quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Quem dá mais?

No final de Outubro, a aluna de turismo da Universidade Bandeirantes (Uniban), de São Paulo, Geisy Villa Nova Arruda foi hostilizada pelos colegas porque usava um vestido muito curto. A estudante foi cercada por outros alunos e teve que ser escoltada pela polícia para fora da faculdade. No percursso até a viatura, Geisy usou um jaleco por cima da vestimenta vermelha, tentando não exaltar ainda mais a multidão,mas, mesmo assim, foi alvo de xingamentos ofensivos.


Geisy comeu o pão que o diabo amassou, foi à fossa, ficou na lama. Depois viver como um cachorro, assim tão humilhada, ela foi rechaçada da universidade e depois readmitida para manter as aparências. Ainda sem saber que seria cotada para ser capa da playboy, a coitada passou a acreditar que o vestido era amaldiçoado. A melhor forma de se livrar de uma maldição, é passá-la adiante e Geisy sabia muito bem disso por causa de suas origens ciganas. Ela podia ter doado a roupa para uma intituição qualquer, mas, não sendo boba nem nada, também quis tirar o dela. Decidiu leiloar a peça.

O anúncio do leilão gerou ainda mais polêmica. Dirigentes da Uniban, incluindo o reitor, afirmaram que queria acompanhar tudo de perto e resguardar o nome da instituição. Um grupo enorme de alunos da universidade também confirmou prensença, boatos dizem que estavam juntando dinheiro para comprar o vestido e queimá-lo em praça pública, para dar exemplo e prezar pela moral e os bons costumes nas universidades. Em contraposição, um outro grupo de estudantes, que tomou as dores de Geisy, tirou a roupa do lado de fora do leilão e afirmou que se ficassem com o vestido, o colocariam em um pedestal. Alguns figurinistas e artistas da Globo fizeram questão de resevar seus lugares, para tentar colocar as mãos no vestido, lançá-lo como exclusivo na novela das nove e ditar a próxima moda nas universidades brasileiras. Outra presença ilustre era a das integrantes da grife “Daspu”, que já tinham até anunciado o vestido em suas vitrines, e temiam que aquela “belezinha” caísse em mãos erradas.




O vestido foi vendido por uma micharia de R$ 900.000 para o diretor de cinema Steven Spielberg. O moço veio de longe porque, querendo fazer uma releitura do clássico “A dama de vermelho” e ao mesmo tempo dar continuidade a sua série jurrássica, pensou em usar o vestido nas gravações. A nova produção se chama “O dino de vermelho” e deve chegar as telinhas aqui com um “Special thank to Gleisy” no final dos créditos.


Patricia Rodrigues

Sílvio Santos vem aí!

Lombardi, amigo e locutor de diversos programas de Sílvio Santos, faleceu na manhã do dia quatro de dezembro, na cidade de Santo André, no ABC Paulista.



Porém, uma foto tirada no último fim de semana dá conta que a principal voz do SBT não se calou. Ele teria participado da gravação do “Qual é a música” (da platéia) esperando o melhor momento de abordar o apresentador. Depois das filmagens, a dupla teria escapado sorrateiramente pelos fundos para uma reunião nos bastidores. A notícia do falecimento seria parte de uma grande jogada de marketing para o lançamento de um novo canal do milhão.

Lombardi teria sido um enviado especial do dono da emissora paulista para confirmar a expansão da rede em locais onde o sinal da Globo não pega. Confira trechos interceptados das conversas da dupla.



Helena Rebello

O 3º Grande Barraco Mundial

A primeira coleguinha a apoiar Sarky (para os íntimos) foi Angela Merkel. Quase da mesma altura, a alemã tomou as dores do vizinho e deixou os dois países, pela primeira vez na história, do mesmo lado da batalha. Para acertar as contas, ela sugeriu uma disputa de bandeirinha, mas a ideia não foi muito bem recebida entre os meninos.



Depois, Espanha, Portugal e Itália aderiram à frente. O presidente Lula, mesmo preferindo uma ‘boa ideia’ ao champanhe que Sarkozy insiste em servir em todas as suas visitas, resolveu “fechar” com o companheiro, apenas 3 centímetros mais baixo. E colocou os soldados brasileiros à disposição para o combate, já que ele, pessoalmente, provavelmente estaria muito ocupado em visita a algum país distante.

Como não manda em nada e nem ninguém, a Rainha Elisabeth II apenas prometeu proteção incondicional aos irlandeses, que conquistaram o apoio real de Dinamarca, Suiça e Coreia do Sul, além de Noruega, Finlândia e Suécia, não classificados para a Copa do Mundo.

Um homem de paz, Obama tirou o dele da reta e preferiu deixar os Estados Unidos em cima do muro. Pelo menos enquanto fosse possível. Japão, China e Coreia do Norte ainda não manifestaram seu apoio a nenhuma das partes. Comenta-se nos bastidores que os orientais se associaram a Pinky e o Cérebro, e querem que o ocidente se exploda para enfim poderem dominar o mundo.

Uma mãozinha na vingança

Sem conseguir ingressos após cinco horas entre sovacos e sopapos, Sarkozy teve que se contentar em assistir ao jogo de Dublin pela televisão. Com 1 a 0 no placar, bastava um empate em casa para o presidente garantir uma visitinha à África do Sul em 2010 e deixar o engraçadinho (mais) nanico vendo pela TV a seleção dos outros.

Não seria fácil, mas Sarkozy tinha tudo planejado. Ele receberia, literalmente, uma mãozinha em seu plano maléfico. No jogo em Paris, Os irlandeses venceram, no tempo normal, por 1 a 0. O resultado levou a partida para a prorrogação. E, aos 13 minutos, da primeira etapa, a vingança começou. Henry desceu pela linha de fundo, e deu um senhor tapa (quase uma levantada de vôlei) na bola antes de cruzar para Gallas classificar les Bleus. O árbitro, encoberto, não viu a mamata.



O episódio teve repercussão internacional, com várias federações pedindo à Fifa a anulação da partida. Nos bastidores, porém, a fofoca correu solta, e a história das caixas, camarotes e centímetros a menos do presidente francês parecia pólvora entre os políticos e defensores dos oprimidos mundo afora, pouco acostumados com barracos-públicos-super-emocionantes.

Quando Sarkozy agradeceu publicamente a Henry por ter lavado sua honra, pegou fogo de vez. O governo irlandês fez questão de sacanear o francês publicamente, falando que o gol de mão era realmente um “golpe baixo”.

Mais ofendido que nunca, Sarkozy rompeu relações, e prometeu nunca-mais-ficar-de-bem-até-o-ano-que-vem. O próximo passo seria ainda mais articulado. Seria o barraco entre França e Irlanda uma reedição, cinquenta anos depois, da Guerra do Futebol entre Honduras e El Salvador??

1,65 m de pólvora

Um pedido de ingressos VIPs de Nicolas Sarkozy quase causou um incidente diplomático. O presidente francês queria assistir ao jogo entre França e Irlanda, válido pelas Eliminatórias, de um camarote, mas uma má tradução de um funcionário do governo irlandês causou um grande mal estar. Ao traduzir “Box” em sua forma mais comum, o funcionário ofereceu “caixas” de variados tamanhos para que Sarkozy, conhecido pela sua baixa estatura, não perdesse nenhum lance.



O funcionário engraçadinho quase passou mal de tanto rir ao enviar o bilhete de duplo sentido. Era uma vingança pessoal pelo fato do presidente francês ter debochado de seus sapatos de salto alto e tê-lo chamado de nanico quando o viu no banheiro da embaixada, anos antes. Como se fosse possível ser ainda mais tampinha que Sarkozy, o irlandês revoltado tinha incríveis 1,56 (contando o salto que instalou em todos os seus sapatos).

Sem se lembrar do subalterno, Le president arrancou tufos e mais tufos de seus cabelos grisalhos xingando todo o governo irlandês. O “pití” foi traduzido por seus assessores em um comunicado oficial, mostrando repúdio em relação à indelicadeza.

Depois, mesmo com o oferecimento do tão desejado camarote, Sarkozy resolveu fazer pirraça, e disse que preferia enfrentar fila com a galera até debaixo de neve a aceitar a oferta. De noite, debaixo das cobertas, Carla Bruni escutou juras de vingança em meio a um choro embargado. O deboche oficial não sairia barato.



Mesmo com boné, o tampinha, quer dizer, Sarkozy é flagrado por paparazzis no meio da muvuca.

Mc Donald’s lança campanha publicitária com o novo garoto propaganda!



Além de expalhar as fotos do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, por todos os seus restaurantes, o Mc Donald's lançou o Mac Mahmoud e o Milk "Shake Ahmadinejad".
Ainda em homenagem ao iraniano, pretende incluir uma nova sobremesa no cardápio: bomba de chocolate.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Confissão bombástica: A rainha do pop cantou para subir....E GOSTOU!

No dia 9 de Outubro, Madonna veio ao Rio de Janeiro, com o objetivo de angariar fundos para um projeto social. Na noite seguinte, o apagão que atingiu a maior parte do país interrompeu um jantar de negócios da cantora.

Madonna sentiu que não havia mais clima para ‘business’. ‘Como uma virgem, tocada pela primeira vez’, ela ligou para o namorado, Jesus Luz, para ele tirá-la do meio daqueles palhaços sanguessugas.

Os dois sairam pela escuridão das ruas cariocas, e, assim como Ronaldo alega não saber que estava com três travestis, Jesus afirmou não saber como os dois foram parar um centro Umbandista, justamente durante uma sessão. ‘Madonnão’, como Jesus a chama nos momentos íntimos, se amarrou no batuque, ajudou a cantar o “ponto” e dançou para evocar as entidades. Mas achou que aquilo tava muito bagunçado e enquanto tentava coreografar os membros, algo supreendente aconteceu! A cantora americana de repente ficou curvada, com dificuldades de locomoção. Trouxeram um banco para ela, de onde deu conselhos e falou português como nunca havia sonhado na sua vida. SIM, SENHORAS E SENHORES, A MUSA INTERNACIONAL DO POP, CONHECIDA POR SEU ENVOLVIMENTO MÍSTICO E 'FIRULÍSTICO' COM A CABALA, RECEBEU UM PRETO VELHO! Jesus teve vontade soltar um punzinho nessa hora. Educadamente ele se retirou do recinto e perdeu sua amada cantando para subir.

Mesmo a ‘Madonnão’ usando seu disfarce ultra secreto, os óculos escuros, entre os umbandistas havia um fã e obviamente ele reconheceu a voz que por anos tentou imitar nas noites de karaôke. “‘Você sabe que estamos vivendo em um mundo materialista’, nunca imaginei encontrar a Madonna aqui.”, afirmou Thiarly da Silva, de 25 anos. Jesus teve vontade de soltar um outro punzinho, aparentemente o repolho, a batata doce e o ovo cozido da janta não bateram bem. Pela terceira vez naquela noite, o moço educadamente prezou pelo olfato alheio, e por isso não saiu na foto.

Ao ser perguntada sobre o ocorrido, a diva respondeu no simplório, mas claro português: “Cabala é ‘um ova’, agora eu só querer saber de Umbanda!”. A declaração chocou o mundo cabalístico, místico, 'firulístico' no qual vivia, e muitos fãs, que seguiam a religião por causa da cantora, começaram a considerar uma mudança radical de crenças.


Patricia Rodrigues